Aveg - Atitude Vegetariana

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

- Lei que Permiite "TORTURA ANIMAL" é Aprovada !



O Deputado Edson Portilho, do Rio Grande do Sul, teve a desventura de criar um projeto de lei que permite que os animais sejam torturados e sacrificados em rituais religiosos.




O parlamentar, sabendo que os protetores dos animais se manifestariam, fez a seguinte trama: marcou a apresentação para votação da lei num dia de julho, mas fez um chamado urgente e marcou a reunião às pressas, mais cedo. Os únicos avisados foram os demais deputados. Ou seja: não havia defesa.
Os animais não tiveram oportunidade de ter pessoas que os representassem. Quem poderia responder por eles? E aconteceu o que mais temíamos: houve 32 votos contra os animais e apenas 2 a favor. Os animais agora poderão ter olhos e dentes arrancados e cortados em vários pedaços para fazer o tal Banho de Sangue. Os animais que não servem mais para o ritual são mortos a sangue frio, conscientes e sem qualquer anestesia.
Por isso, vamos garantir que o deputado nunca mais consiga se reeleger. Divulgue, para que Edson Portilho não se eleja para mais nenhum tipo de cargo.



Fonte: http://url4.eu/2mOOz

quarta-feira, 30 de março de 2011

- O Consumo de carne e a destruição do planeta !

Segundo estimativas do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados (Sindicarnes), cada brasileiro come, em média, por ano, cerca de 36kg de carne vermelha – cinco quilos abaixo do que era registrado há dez anos e bem abaixo dos 54kg na Argentina e 50kg no Uruguai.

Por estes dados, um homem adulto consome durante toda a sua vida (estimativa de 80 anos) 2.880 quilos de carne. Ou seja, cada pessoa em sua vida come, literalmente quase 6 bois inteiros!

Meu papel ao escrever esta matéria não é o de “Eco-chato”, de policiar se quem come carne está certo ou errado. A questão é infinitamente superior a esta. O consumo de carne está acima das tradições culturais e dos hábitos aprofundados de consumo de carne de cada humano no planeta Terra. A questão é que o consumo de carne pode ajudar a destruir o planeta mais rapidamente. Não precisamos ir muito longe. O agronegócio no Brasil está passando o trator em cima de bilhões e bilhões de metros quadrados de mata virgem para abrir espaço para que os grandes rebanhos possam sobreviver, antes de serem mortos. Eles serão mortos pelos humanos, porque estes humanos vão ganhar muito dinheiro para que outros humanos consumam estes cadáveres e morram. Ou seja, em nome do dinheiro, o planeta Terra consome carne bovina porque quanto mais consumo existir, mais produção vamos ter. E para ter mais produção, será necessário destruir cada vez matas nativas. Cria-se um circulo vicioso e mortal. Sem matas, o planeta esquenta. O clima como um todo fica imprevisível e sem controle. O controle ambiental de doenças e pragas fica também incontrolável. Os sintomas deste descontrole generalizado no planeta pôde ser observado por todos na ultima década. Seca, chuva, terremotos e furacões apareceram como os grandes vilões da natureza no mundo todo. Destruindo o meio ambiente para alimentar rebanhos bovinos, teremos cada vez mais menos chuva, e conseqüentemente menos água. sem água, a raça humana não sobreviverá.



A União Vegetariana da América do Norte (VUNA), a União Vegetariana Latino-americana (UVLA) e a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) desafiam Al Gore e os ativistas contra o aquecimento global a reconhecer uma verdade bem inconveniente.

As organizações vegetarianas, rede de grupos vegetarianos independentes, desafiam os ambientalistas e ativistas contra o aquecimento global a admitir que comer carne é uma das principais causas do aquecimento global. Ao se alimentar de uma categoria mais básica da cadeia alimentar a humanidade pode dar um passo enorme e essencial para reduzir o aquecimento global.

"Al Gore e os ativistas a favor do clima deixam sempre de admitir uma das verdades mais inconvenientes de nossos tempos: a pecuária e o consumo de produtos de origem animal em escala global talvez seja hoje a maior causa (antropogênica) do aquecimento global", diz Saurabh Dalal, presidente da VUNA. "Se tivessem de escolher entre salvar o planeta e consumir produtos de origem animal, muitas pessoas supostamente bem informadas continuariam a devorar as suas asas de frango e seus hambúrgueres."

"Além do impacto causado sobre a atmosfera, criar gado é uma forma muito ineficiente de utilização dos recursos, sendo uma das principais responsáveis pela derrubada das florestas, como ocorre hoje na Amazônia. Grande parte das terras do mundo é destinada a pastagens. A indústria da carne é uma das principais consumidoras e contaminadoras da água doce do Planeta, um recurso cada vez mais escasso. Os dejetos produzidos pelos animais criados em sistema de confinamento causam graves problemas ambientais. Para alimentar todos estes animais criados artificialmente são necessários – além de espaço, enorme quantidade de grãos e cereais que poderiam ser dados diretamente para os seres humanos. Num mundo onde a fome é uma realidade, o comer carne torna-se eticamente inaceitável", afirma Marly Winckler, presidente da SVB e coordenadora para a América Latina e o Caribe da União Vegetariana Internacional (IVU). O relatório de 2006 da Organização de Agricultura e Alimentação das Nações Unidas (FAO) chamado A grande sombra da pecuária - Livestock's Long Shadow, em www.fao.org/newsroom/en/news/2006/1000448 - concluiu que a pecuária global contribui com mais gases que causam o efeito estufa do que todas as formas de transporte: assustadores 18% da emissão total (em equivalentes de CO 2).




A produção de carne e outros produtos de origem animal para alimentação contribuem significativamente com a emissão dos principais gases que vêm causando o aquecimento global, respectivamente 9%, 37% e 65% da emissão total mundial de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso. Além disso, o potencial de aquecimento global e os efeitos desses gases são mais marcantes, dado que o metano e o óxido nitroso são 23 e 296 vezes mais prejudiciais que o dióxido de carbono. Um estudo da Universidade de Chicago verificou que a dieta americana média, incluindo todas as etapas do processamento dos alimentos, produz anualmente 1,5 toneladas de equivalentes de CO 2 a mais do que a dieta sem carne.

Mas os meios de comunicação, as autoridades e até mesmo a maioria dos ambientalistas deixam de explicar ao público essa verdade inconveniente, de acordo com Richard Schwartz, conselheiro da VUNA e presidente da associação Judeus Vegetarianos da América do Norte. "A dieta baseada em produtos animais ameaça o nosso planeta", diz Schwartz. "Todas as refeições, assim como as viagens, são decisões que influenciam o clima. Os que têm condições de educar o público deveriam ajudá-lo a entender que, na verdade, a opção alimentar é mais importante do que a escolha do automóvel". Por essas e outras razões (veja a seção seguinte), a VUNA, a UVLA e a SVB convocam Al Gore e a comunidade ambientalista a transferir a carne do prato para o centro do programa de luta contra a mudança do clima. "Vamos pressionar também governos, empresas, instituições religiosas e educacionais e outros grupos para que promovam ativamente a dieta baseada em fontes vegetais e seus enormes benefícios, além de apoiar a todos com informações sobre escolhas pró-ambientais", disse Dalal.

CONTEXTUALIZAÇÃO

Hoje há no mundo mais de 50 bilhões de animais de criação destinados todo ano ao abate. Além do grande impacto para o aquecimento global, isso contribui de forma significativa para a destruição das florestas tropicais e outros habitats importantes, a extinção rápida de espécies, o desgaste e a erosão do solo e outras ameaças ambientais. Devido ao seu grau elevado de ineficiência se comparada à produção de proteína vegetal, a pecuária exaure, de modo desproporcional, as reservas já pequenas de água potável, terra, combustíveis e outros recursos. Para piorar, o relatório da FAO prevê um aumento da demanda de produtos de origem animal que, até 2050, dobrará o número de animais de criação.

O mais preocupante é que a Mesa-Redonda Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), grupo composto de centenas de cientistas importantes do mundo todo, prevê efeitos catastróficos se não houver mudanças rápidas. Vários cientistas renomados do setor advertem que, caso as condições atuais continuem inalteradas, em dez anos o aquecimento global pode fugir ao controle.

Além dos benefícios ambientais, décadas de pesquisas indicam que, se a população em geral trocasse a carne e outros alimentos de origem animal por alimentos vegetais, isso reduziria drasticamente as doenças cardíacas, o câncer, a obesidade e outras doenças crônicas degenerativas que hoje em dia geram custos globais de trilhões de dólares em assistência médica. Diminuir a escala global de pecuária também permitiria que a terra arável, a água potável e outros recursos agrícolas alimentassem centenas de milhões de pessoas a mais. Como nos alertam ecólogos de renome como Eugene Odum e Garry Barrett, "quando se pensa a respeito da pressão da população sobre os recursos naturais e o meio ambiente, não se deve esquecer que não somente existem mais animais domésticos do que pessoas no mundo, mas que esses animais também consomem cerca de cinco vezes mais calorias do que as pessoas".

Alimentar-se com uma dieta vegetariana ou vegana não significa abandonar o prazer de comer. De fato, os pratos vegetarianos atuais são tão saborosos, se não mais, quanto àqueles encontrados numa dieta baseada em produtos de origem animal. Hoje, muitos chefs famosos cozinham sem utilizar ingredientes de origem animal.



Fontes:

http://uranianos.wordpress.com/category/amor-pelos-animais/

http://ecoblogconsciencia.blogspot.com/2009/05/carne-e-o-aquecimento-global.html



terça-feira, 1 de março de 2011

Boicote Ao Mc Donalds



fomeando os Pobres

Enquanto milhares de pessoas morrem de fome todos os dias, vastas áreas de terra em países subdesenvolvidos são usadas para pastagens de gado ou para o cultivo de cereais que irão alimentar animais, que por sua vez vão ser comidos no ocidente. O McDonald's promove continuamente produtos à base de carne, encorajando as pessoas a comerem carne mais freqüentemente, o que leva ao desperdício de mais e mais reservas de alimento.
145 milhões de toneladas de cereais, com as quais se alimenta o gado, produzem apenas 21 milhões de toneladas de carne e derivados. Com uma dieta vegetariana a Grã-Bretanha, por exemplo, poderia facilmente ser auto-suficiente em comida.

Destruição do Planeta
As florestas mais bonitas do mundo estão sendo destruídas num ritmo apavorante por companhias multinacionais. O McDonald's admitiu usar carne criada em terras de ex-florestas úmidas. O uso de terras agrícolas feito pelas multinacionais e pelos seus fornecedores força as populações locais a mudarem-se para outras áreas e a cortarem ainda mais árvores, agravando o já preocupante problema do desmatamento. O McDonald's é a multinacional que mais usa carne em todo mundo. O metano emitido pelo gado criado pela indústria da carne é um dos principais causadores da crise de "aquecimento global" além disso, todos os anos, o McDonald's gasta milhares de toneladas de embalagens desnecessárias que acabam nas cestas de lixo.

Arruinando a sua Saúde
O McDonald's promove sua "comida" como sendo saudável, mas a realidade é que possui um teor de gordura demasiadamente alto, além do excesso de açúcar e sal, e baixa quantidade de fibra e vitaminas. Uma alimentação desse tipo aumenta o risco de doenças cardíacas, câncer, diabetes e outras doenças. A "comida" do McDonald's também contém muitos aditivos químicos, alguns dos quais são causadores de saúde precária e hiperatividade nas crianças. Não se esqueça também que a carne é a causa da maioria dos acidentes de intoxicação alimentar. Em 1991, o McDonald's foi responsável por uma série de intoxicações alimentares na Grã-Bretanha, nos quais as pessoas sofreram de graves problemas nos rins.

Assassinato em Massa
Os cardápios das lanchonetes são baseados na tortura e no assassinato de milhões de animais inocentes. A maior parte destes animais são criados intensivamente, sem acesso ao ar fresco e à luz solar, e sem liberdade de movimentos. As suas mortes são cruéis; o abate humano é um mito, os animais no abate são aturdidos quase sempre de maneira pouco eficaz, fazendo com que estes sejam degolados ainda plenamente conscientes.

Vítima Inocente
O principal público alvo do McDonald's são as crianças. Elas são atraídas através do palhaço Ronald, das caixinhas coloridas com brinquedos, propagandas com crianças etc. Este público é o mais indefeso de todos, por não possuir personalidade formada ainda e pelos pais que tendem a satisfazer suas vontades. Quem tem filhos sabe o quanto é difícil controlá-los quando desejam alguma coisa. E com isso lá estão as crianças ingerindo os alimentos mais prejudiciais existentes.


Hipocrisia
"Vamos comer um BigMac! A renda será totalmente revertida para as criancinhas vítimas de câncer!" É no mínimo irônico que a mesma empresa responsável por estimular maus hábitos alimentares em crianças, e por vender inúmeros alimentos que aumentam o risco ao câncer, faça uma campanha dessas. E as pessoas ingenuamente acreditam que estão comendo um hamburguer por uma boa causa! Se você quer ajudar as crianças com câncer, entre em contato com uma instituição e o faça diretamente.


Fonte:www.vidavegetariana.com